Domingo, 09 de Novembro de 2025
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Conta de luz mais barata: Câmara aprova MP para reduzir tarifas do setor elétrico

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (30), a medida provisória que propõe reduzir tarifas do setor elétrico e tem como um dos impactos a redução da conta de luz. O texto agora segue ao Senado e há previsão de que seja analisado ainda hoje. Entre destaques, o texto prevê modernizar as cobranças tarifárias e coloca um limite de gastos para a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), que é uma conta dividida entre todos os consumidores. A indicação de um teto para gastos não alcança programas sociais, como o Tarifa Social e Luz para Todos. A exceção é voltada para evitar impactos na concessão dos benefícios. Em outra frente, a medida provisória estipula a abertura gradual do mercado de energia e prevê que recursos de hidrelétricas sejam direcionados para pagamento da CDE, co

30/10/2025 às 19h29 Atualizada em 30/10/2025 às 19h33
Por: Paraíba Todo Dia Fonte: R7
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Conta de luz mais barata: Câmara aprova MP para reduzir tarifas do setor elétrico

A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quinta-feira (30), a medida provisória que propõe reduzir tarifas do setor elétrico e tem como um dos impactos a redução da conta de luz. O texto agora segue ao Senado e há previsão de que seja analisado ainda hoje.

Entre destaques, o texto prevê modernizar as cobranças tarifárias e coloca um limite de gastos para a CDE (Conta de Desenvolvimento Energético), que é uma conta dividida entre todos os consumidores.

A indicação de um teto para gastos não alcança programas sociais, como o Tarifa Social e Luz para Todos. A exceção é voltada para evitar impactos na concessão dos benefícios.

Em outra frente, a medida provisória estipula a abertura gradual do mercado de energia e prevê que recursos de hidrelétricas sejam direcionados para pagamento da CDE, com ideia de reduzir valores pagos por consumidores.

A proposta passou por uma primeira etapa de votação em comissão mista, na manhã desta quinta, e ainda precisa ser analisada por senadores.

O Congresso tem que aprovar o texto a tempo de sanção presidencial até o dia 7 de novembro, para que a adequação não perca a validade.

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