
“Fui o último chefe de Estado a reconhecer a vitória do [Joe] Biden, ele não esquece isso. E eu sei o meu lugar perto dele. Eu estou para ele como o Paraguai está para o Brasil”, disse.
O ex-mandatário brasileiro fez uma comparação entre a própria trajetória e a de Trump. Ele sugere que “quase tudo o que acontece lá [nos Estados Unidos] acontece aqui [no Brasil]”, citando ainda o que considera ser uma “perseguição” do sistema judiciário.
“Lá teve o Capitólio, que teve mortes. Tentaram de todas as maneiras colocar na conta dele. Lógico, ele é uma pessoa de uma diferença enorme em relação a mim, foi presidente de um país muito rico, fantástico, tem boas amizades com todo mundo, o cara é bilionário. Enfrentou a perseguição do Judiciário. Eu aqui me esquivo. Mas não deixa de ser uma sinalização para cá de “faça as coisas direito”.
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