O Serviço Secreto dos Estados Unidos aumentou a proteção para o candidato do partido Republicano à Presidência do país, Donald Trump, nas últimas semanas após tomar conhecimento de um suposto plano do Irã para assassinar o postulante à Casa Branca.
A informação partiu da agência de notícias americana Associated Press. As primeiras informações indicam que a trama iraniana não tenha relação com o ataque sofrido por Trump no comício do último sábado (13), segundo duas autoridades americanas ouvidas pela agência.
Ao saber da ameaça, a administração Biden procurou funcionários do Serviço Secreto para os alertar. A informação, então, foi compartilhada com o principal agente da equipe e da campanha de Trump. Isso levou a agência a aumentar recursos e ativos. As autoridades falaram à AP sob condição de anonimato.
Mesmo diante das informações, o Serviço Secreto não conseguiu impedir o ataque sofrido por Trump no sábado, durante um comício, na Pensilvânia. Na ocasião, Trump sofreu um ferimento na orelha, um participante foi assassinado, e outras duas pessoas se feriram com gravidade. Um rapaz de 20 anos, autor do atentado, foi morto por agentes de segurança americano.