Formou-se em direito, pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), mas trocou a advocacia pela musica em 1978 quando iniciou a carreira artística,resgatando o forró de raiz. Biliu foi um forrozeiro que transitava pela sua cidade natal tranquilamente, sendo um referencial e um patrimônio cultural da cidade. Era fácil encontrá-lo no meio dos turistas no Parque do Povo e horas depois estava em cima do palco fazendo show.
Se auto-intitulava como o maior carrego de Campina Grande. Critica as bandas de forró eletrônico e forró universitário, pois não trazem consigo a essência dos forrós tradicionais, que aparecem como Balão junino; fazendo forró a força e dizendo que estão dando força para o Forró.
Biliu lançou três discos independentes: Tributo a Jackson e Rosil; Forró O Ano Inteiro e Matéria Paga.E lançou dois CDs independentes: Do Jeito Que O Diabo Gosta e Forrobodologia. Em 2002 mantendo seu lado irreverente, lança: Diga Sim A Biliu de Campina, trocadilho da campanha nacional do Combate a Pirataria: Diga Não a Pirataria.
O Forró de Biliu teve toda a essência dos forrós tradicionais, com um suingue característicos dos discípulos de Jackson e uma irreverência no duplo sentido das letras que mostra bem toda a malicia e o bom humor nordestino.Biliu manteve um trabalho local por opção e por falta de oportunidade de mostrar seu trabalho a nível nacional.